A gravidez é uma das mais maravilhosas e conturbadas experiências pelas quais uma mulher pode passar, se não, a maior de todas. Junto a uma criança, nasce um vínculo, um amor incondicional e super-protetor. E ainda mais: as transformações físicas, mudanças de rotina e prioridades também acompanham esta nova fase da vida da mulher.
“Ter um bebê faz com que não tenhamos tempo para nós mesmas. A maior parte do nosso tempo está concentrada neles, nossos filhos. Horas trocando fraldas, levantando e segurando nossos bebês… Esses movimentos alteram nosso corpo e nossa postura” afirma Michelle Starlin, bailarina, professora de Pilates e mãe de dois filhos.
A grande maioria das mulheres tem a sensação de descontentamento com o seu corpo, após darem a luz ao bebê. E apesar disso, a insegurança e a ilusão de estão “abandonando” seus filhos, faz com que as mamães tenham receio em retomar sua rotina de exercícios.
Para as mamães que já praticavam Pilates, saibam que muitos dos exercícios são excelentes para o pós-natal e que podem ser praticados em casa!
Antes, é importante se certificar com o médico de que é possível voltar às atividades físicas – parto normal e cesariana tem tempos diferentes de recuperação. Exercícios realizados até a exaustão não devem ser feitos. Isso pode prejudicar a qualidade da produção do leite.
Um exemplo de exercício que pode ser praticado com segurança, é mover os ombros em movimentos circulares e em ambos os sentidos, para ajudar a aliviar a tensão associada à amamentação. O Pilates trará diversos benefícios como este e que contribuirão para a total recuperação do pós-parto:
• Recuperação do assoalho pélvico, abdominal e músculos da coluna vertebral;
• Ele fornece uma maneira para o corpo a recuperar a força;
• Treinamento dos músculos para a recuperação das grandes mudanças experimentadas durante a gravidez;
• Melhora da postura – que sofreu durante a gravidez e continuará sofrendo devido às posições assumidas na hora de carregar e amamentar o bebê;
• Prepara o corpo para para exercícios de aeróbica e outros mais intensos;
• Ajuda com a recuperação da diástase dos retos (separação abdominal).
Fonte: Revista Pilates
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